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Será difícil atribuir um ano, até mesmo um século, como o do nascimento dos Rojões.
Sempre houve o hábito da criação do porco ou do leitão para se comer quando estivessem no ponto. E neste país, sempre foi (e é) costume comer-se toda a parte do porco, e portanto, aquilo que no momento não se conseguia comer, poupava-se para o futuro. É bastante possível que os rojões tenham sido criados como forma de poupança para os dias mais rigorosos depois das célebres matanças.
Eram pedaços de carne com alguma gordura que eram guardados com sal e fritos na sua própria banha. No fundo, o rojão seria um torresmo mais proteico, que também era alimento para manter largos dias na dispensa.
A finalidade de ambos seria a mesma, embora o rojão contasse com mais carne do que o torresmo, que seria essencialmente pele e gordura.
Durante muitos anos, as referências ao bacalhau nos livros de receitas foram escassas e destinadas a uma elite que, além de saber ler, detinha as condições económicas necessárias para adquiri-los. O bacalhau ficou ausente, por exemplo, dos primeiros livros de cozinha mais conhecidos entre nós: o Livro de Cozinha da Infanta D. Maria e a Arte de Cozinha, de Domingos Rodrigues.
Assim, a primeira referência histórica que nos chegou até hoje é do manuscrito de Francisco Borges Henriques, de 1715, Receitas de milhores doces e de alguns guizados…, onde a entrada surge como “frigideiras de bacalhau”. Após lermos a receita, conseguimos perceber que esta se assemelha ao atual Bacalhau à Brás.
A alheira é já um enchidos mais emblemáticos da gastronomia portuguesa.
De origem transmontana, é confecionada a partir de uma seleção de carne e gordura de porco, galinha e pão da região. A alheira é confecionada a partir de carnes cozidas, que devidamente desfiadas manualmente são misturadas com pão e condimentadas com azeite, sal, louro, alho.
O dashboard dos restaurantes permitem ao próprio restaurante, saber quais os clientes que escolheram o seu espaço e a sua ementa para usufruir de uma boa refeição. Tem também a possibilidade de acrescentar a sua ementa, e os seus pratos respectivos. Como por exemplo: carnes(bife, cabrito, porco assado, etc..), assim como, para outros alimentos e sobremesas.
Enquanto ao dashboard dos clientes, neste momento só tem a possibilidade de marcar a sua reserva. Quando clica no ícone de marcar reserva, primeiramente terá de escolher o restaurante e a data pretendida. Após escolher a data e o restaurante, vai ver o restante do formulário, onde terá que preencher o número de adultos, de crianças e a hora que vai querer ter a sua refeição pronta.